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Archipo.Wilson. Tecnologia do Blogger.

sexta-feira, março 23, 2007

COMO SE COMPORTAR NO FUNERAL DE ALGUÉM QUE VOCÊ ODIAVA

Aqui vão algumas dicas. Acrescente a sua nos comentários.

Deixe escapar uma gargalhada, e tente justificar, dizendo: “A vida continua… pelo menos a nossa né moçada!”
Tire uma foto, afinal estão reunidas pessoas que não se vêem há tanto tempo, sem falar que esta será a última recordação do falecido…
Interrompa a reza, espirrando em cima do morto, e ainda tente se desculpar dizendo-se alérgico a coroa de flores…
Assim que o padre começar a rezar, levante para ir ao banheiro, e só volte no amém e tomando um cafézinho e comendo um pedaço de bolo e comente: “O velório ali do lado está cheio de coisas gostosas”
Olhe insistentemente para o relógio e pergunte: “Falta muito?”
Peide e depois fale que isso é normal…que os mortos acumulam gases.
Meta-se a fazer discurso, interrompendo a bênção do padre…
Conte uma piada pra alegrar o ambiente! Pode ser aquela do bêbado chegou ao velório do amigo e ouviu que ele morreu como um passarinho e que quando perguntaram para o bêbado se ele sabia como o morto tinha morrido ele disse: acho que foi estilingada.
Cumprimente a viúva, dizendo: “Meus parabéns! Bonita festa, nossa como você fica linda de preto!”
Sugira aos parentes do falecido: “Não seria melhor se ele fosse cremado?”
Vá vestido com uma camiseta, com os dizeres “Não há nada que não possa ser substituído” ou “Eu quero viver” ou ainda “Preserve a vida”
Fique discutindo com os outros parentes sobre quem herdará a casa da praia!
Comente com os irmãos do morto sobre a última rodada do Brasileirão. E diga rindo ao borbotões: “pelo menos ele não vai sofrer mais por causa daquele time”
Vá com aquela sua gravata nova do Frajola, que você estava morrendo de vontade de usar!
Falte ao velório por estar em viagem de férias, e mande um postal lindo, com os dizeres: “Sinto muito! Mas essa ilha é maravilhosa! Vocês não sabem o que estão perdendo e o falecido não sabe o que perdeu!”
Mande um cartão de parabéns: “Foram muitos anos de vida!”
No momento em que o corpo estiver sendo enterrado, diga em voz alta: “Quem é morto, sempre desaparece…”
Atenda o celular e dizer bem alto “…É que eu tô no meio de um velório super legal, mas assim que ele for enterrado, eu te ligo, OK?! Se vai demorar? Acho que não pois já está um fedor insuportável aqui"

quinta-feira, março 22, 2007

Gilberto Gil defende cultura ´hacker´ em congresso sobre internet





Não é a primeira vez que o Ministro da Cultura se auto-proclama um ´hacker´ artístico


Gilberto Gil afirmou se identificar, como artista, com o ideário hacker


BARCELONA, Espanha - O ministro de Cultura, Gilberto Gil, defendeu hoje em Barcelona a cultura ´hacker´, na abertura do Congresso Global da internet que, durante quatro dias, analisará as tendências e desafios do mundo em rede.

"Eu, Gilberto Gil, como ministro de Cultura do Brasil e como músico trabalho a cada dia com o impulso da ética hacker", disse.

De acordo com o ministro, é preciso diferenciar os hackers dos "crackers" que, em sua opinião, são piratas da informática comuns. Ele classificou os hackers como primeiros "militantes da contracultura a ver no computador uma fantástica ferramenta de comunicação".

Gil opôs o mundo "hacker" ao que chamou de "ortodoxia analógica reacionária", defendeu a aposta no software livre e disse que "a internet permite criar espaços de igualdade".

Para o ministro, "os hackers inovam, resolvem problemas e exercitam a organização de cooperação mútua e voluntária", o que se encaixaria perfeitamente no espírito inicial da internet.

Gil, no entanto, advertiu que "a revolução tecnológica não pode se justificar por si mesma. Ela deve ser refletida no benefício e bem-estar dos povos".

O ministro citou, como exemplo, o programa "Um PC para todos", desenvolvido pelo Governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para disseminar o uso de computadores a preços acessíveis e equipados com software livre.

"Graças à internet, um índio do Amazonas pode oferecer seus cestos artesanais a compradores do Primeiro Mundo evitando intermediários e conseguindo, por isso, um preço cem vezes superior ao que recebia antes e, ao mesmo tempo o comprador consegue descontos enormes", disse Gil.


Identificação
Não é a primeira vez que Gilberto Gil se pronuncia um ´hacker´. No início do ano passado, durante o Fórum de Software Livre, realizado em Porto Alegre, Gil defendeu o que chamou de ´ética hacker´, pregando que estes programadores trabalham pela expansão da liberdade do conhecimento e pela liberdade de expressão, tidas por ele como valores essenciais para a Sociedade da Informação.

"Sou ministro, sou músico, mas sou sobretudo um hacker, em espírito e em vontade", declarou na ocasião.

domingo, março 18, 2007

Cultura Geral

Já que nenhum componente do site torce pelo Vasco, podemos dar aquela alfinetada básica. A origem de tanto vice é explicada nos livros de História:


Ah sim! Belo chapéu, Sr.Vasco

Vanessa vai a Coari e mobiliza população contra fraudes na administração Adail Pinheiro

Vanessa vai a Coari e mobiliza população contra fraudes na administração Adail Pinheiro - (18/03/2007 - 12:22)


Coari (AM) - Com um discurso inflamado, em apelo pela apuração das denúncias de corrupção na Prefeitura de Coari, a deputada federal Vanessa Grazziotin (PCdoB) reuniu, neste sábado (dia 17), aproximadamente 300 pessoas em frente a Feira do produtor rural Belarmino Albuquerque, no Centro da cidade, distante 370 quilômetros de Manaus em linha reta. Nem mesmo a chuva atrapalhou a manifestação da população e dos mototaxistas que se concentraram no local, aplaudindo e fazendo buzinaço durante as duras palavras da parlamentar.

“Não é possível continuar assim. São anos de denúncias e a população não merece isso. Mas isto vai mudar, como ao contrário de antes, os políticos estão com os trabalhadores e nós, na Câmara Federal, vamos sempre apoiar a punição dos culpados por tantos desmandos”, afirmou a deputada, referindo-se às denúncias contra o prefeito Adail Pinheiro, de recolhimento e não repasse do INSS para cinco mil trabalhadores temporários contratados pela prefeitura no seu primeiro mandato e de emissão de notas fiscais frias para justificar a simulação de compras milionárias.

Vanessa deu entrevista à rádio Cidade de Coari FM, onde falou das atividades que a levaram ao município (agradecer a votação que teve no município, participar de reunião com professores, da 1ª. Conferência de Mulheres de Coari, promovida pelo PCdoB), voltando a falar sobre as denúncias que o prefeito responde na Justiça Federal e à comissão processante que Adail tenta impedir que seja criada na Câmara Municipal para apurar o escândalo das notas fiscais frias. “Mas não adianta. Se o prefeito não deixar a Câmara apurar esse novo escândalo, a CGU (Controladoria Geral da União) e o TCE (Tribunal de Contas do Estado) estão aqui para analisar as contas da prefeitura”, ressaltou.

Na última semana, o prefeito respondeu ao juiz federal que cassou o seu mandato, no processo que apura o recolhimento do INSS de cinco mil funcionários temporários contratados por Adail em seu primeiro mandato, sem que o benefício fosse repassado para as contas dos trabalhadores. Na sentença, o juiz condenou Adail a perda do cargo de prefeito; inegibilidade por oito anos; devolução de R$ 45 milhões, referentes ao não repasse do INSS; além de bloquear seus bens. Adail apresentou sua defesa na semana passada e caso o juiz mantenha o seu despacho, o prefeito sai do cargo para responder o processo junto ao Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília.

“A nossa esperança é que seja feito Justiça, que sejam apurados os desmandos do prefeito, porque a população é que não pode pagar por isso. O município tem um orçamento de R$ 168 milhões neste ano, que aprovamos por força de liminar que nos impediu de apresentar emendas. São cerca de R$ 14 milhões de royalties do petróleo por mês; no ano passado o orçamento foi de R$ 160 milhões e onde foi parar esse dinheiro”, protesta o 1º. vice-presidente da Câmara de Coari, Evandro Moraes, integrante do grupo de seis vereadores (a Câmara tem um total de dez) que tenta implantar uma comissão processante para apurar a emissão de notas fiscais frias pela prefeitura.

Escândalo das notas fiscais
Com relação a este caso, o vereador afirma que está havendo um equívoco por parte da Justiça e que por esta razão a comissão está sendo impedida de ser realizada. Segundo ele, o despacho que proibiu o seu andamento sustentou que o rito de sua constituição estava errado. Evandro explica, entretanto, que pelo Decreto-Lei 201, qualquer cidadão pode solicitar da Casa legislativa apuração de uma denúncia de corrupção contra o prefeito e a Câmara, de posse de provas, analisar o caso juridicamente, votar a instalação da Comissão e apurar a denúncia, como foi feito neste episódio.

A Câmara está recorrendo da decisão da Justiça do Amazonas em Brasília. O processo está no STF, nas mãos de sua presidente, a ministra Ellen Gracie. Segundo denunciou o ex-motorista da Prefeitura de Coari Miguel Souza, utilizaram talões de sua padaria para simular a venda de mercadorias para a prefeitura. Elas nunca existiram, mas iam de alimentos, a folhas de compensado a sacas de cimento, produtos totalmente estranhos às atividades da microempresa de Baiano, como é conhecido Miguel.

O esquema, que não foi negado por Adail, teria movimentado muito mais do que já se apurou até aqui, de aproximadamente R$ 719 mil. “São 1.280 notas fiscais frias, emitidas no período de 2003 a 2005. Juntas, equivalem a uma movimentação de pelo menos R$ 5 milhões”, afirma o 1º. vice-presidente da Câmara de Coari. Logo após o escândalo, o prefeito de Coari disse que o culpado pelo esquema fraudulento foi o seu vice-prefeito no primeiro mandato, Jurandy Aires. Este foi à imprensa neste fim de semana para dizer que está sendo usado como “bode expiatório” por Adail, porque tudo que fazia era com consentimento dele.

ASSESSORIA DE IMPRENSA