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terça-feira, julho 12, 2011

Adail não consegue reaver carro apreendido durante a Operação Vorax

O ex-prefeito de Coari, Adail Pinheiro,  tentou sem sucesso reaver um veículo apreendido em maio de 2008 no   decorrer da   ação da Polícia Federal que desarticulou um megaesquema, envolvendo desvio de recursos públicos procedentes de convênios federais, estaduais e municipais, além de fraudes em licitações, falsificação de documentos, lavagem de dinheiro, sonegação fiscal e corrupção.

A apelação de Adail Pinheiro  foi parcialmente atendida pelo desembargador federal  Carlos Olavo, que autorizou  apenas o licenciamento anual do automóvel, mas manteve a  restrição administrativa imposta ao veículo junto ao Detran.

O processo tramita na 2ª Vara Federal, e está nas mãos do juiz Márcio Coelho de Freitas. De acordo com site da Justiça Federal, já houve a defesa prévia dos acusados.

Entenda o caso


Em maio de 2008 cerca de 180 agentes da Polícia Federal  cumpriram 22 mandados de prisão e 48 de busca e apreensão. Os documentos foram expedidos pela 2ª Vara da Justiça Federal do Amazonas e pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1), depois dos pareceres favoráveis do Ministério Público Federal.

A “Operação Vorax”, como foi denominada, teve como  objetivo a desarticulação da organização criminosa que agia na administração do município de Coari . O prefeito do município a época Adail Pinheiro, escapou da prisão por possuir prerrogativa de foro, ou seja, só poderia ser investigado  no que diz respeito a crimes federais, pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1).

Um total de 22 pessoas foram presas, entre elas a irmã do prefeito Elizabeth Pinheiro, o assessor e “braço-direito” do administrador, Haroldo Portela, e um dos secretários da prefeitura, Adriano Salan.

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